Skip Navigation Links.
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 12 (2024)</span>Volume 12 (2024)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 11 (2023)</span>Volume 11 (2023)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 10 (2022)</span>Volume 10 (2022)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 9 (2021)</span>Volume 9 (2021)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 8 (2020)</span>Volume 8 (2020)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 7 (2019)</span>Volume 7 (2019)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 6 (2018)</span>Volume 6 (2018)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 5 (2017)</span>Volume 5 (2017)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 4 (2016)</span>Volume 4 (2016)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 3 (2015)</span>Volume 3 (2015)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 2 (2014)</span>Volume 2 (2014)
Collapse <span class="m110 colortj mt20 fontw700">Volume 1 (2013)</span>Volume 1 (2013)
Journal of Business and Management Sciences. 2014, 2(5), 94-102
DOI: 10.12691/JBMS-2-5-1
Research Article

Assessment of Teachers’ and Students’ Perceptions of New Education Technologies in Business Undergraduate Programs

Fábio Pimenta de Pádua Júnior1, , João Pereira de Castilho Filho1, Pedro José Steiner Neto2 and Zaki Akel Sobrinho1

1Programa de Pós-Graduação em Administração - PPGADM, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brazil

2Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PMDA, Universidade Positivo, Curitiba, Brazil

Pub. Date: December 04, 2014
(This article belongs to the Special Issue Business Education – Pedagogical practices)

Cite this paper

Fábio Pimenta de Pádua Júnior, João Pereira de Castilho Filho, Pedro José Steiner Neto and Zaki Akel Sobrinho. Assessment of Teachers’ and Students’ Perceptions of New Education Technologies in Business Undergraduate Programs. Journal of Business and Management Sciences. 2014; 2(5):94-102. doi: 10.12691/JBMS-2-5-1

Abstract

This article aims to evaluate the positive and negative aspects of a possible adoption of new technologies and methodologies applicable to the education of administration systems, such as PBL, distance learning, and new evaluation systems, taking into account the impact that these can have on the performance of undergraduate Business students. Twelve in-depth interviews were conducted with students and teachers. The results indicate that the use of PBL is viewed with suspicion and restriction by students, while teachers believe that this methodology is a tool that aids student transformation. Distance learning is also viewed with caution by both parties, because of the stigma still attached to it, although both agree that it plays a key role as a teaching aid. Teaching innovations aim for greater student autonomy and multidisciplinary projects, which enable a broader view not restricted to the discipline. Finally, it was found that assessment systems must be reviewed by teachers and that preference is given for mixed forms that take individual aspects of students into account.

Keywords

teaching innovation, problem-based learning, distance learning, assessment systems, information and communications technology

Copyright

Creative CommonsThis work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License. To view a copy of this license, visit http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

References

[1]  Addae, J. I., Wilson, J. I. & Carrington, C. (2012). Students’ perception of a modified form of PBL using concept mapping. Medical Theacher 34, e756-e762.
 
[2]  Almeida, A. M. F. P. M. (1992). Um estudo sobre a avaliação da aprendizagem em um curso superior de ciências agronômicas. Tese de Doutorado não publicada, Faculdade de Educação, Unicamp, Campinas, SP, Brasil.
 
[3]  Almeida, A. M. F. P. M. (1997). Avaliação da aprendizagem e seus desdobramentos. Avaliação, 2 (2), 37-50.
 
[4]  Babbie, E. (1990). Survey Research Methods. Belmont: Wadsworth Publishing Company.
 
[5]  Barbier, R. (2002). Escuta sensível na formação de profissionais de Saúde. Anais da Conferência na Escola Superior de Ciências da Saúde-FEPECS, SES-GDF, Brasília, DF, Brasil. Retrieved Aug 8, 2011, from http://www.barbier-rd.nom.fr/ESCUTASENSIVEL.PDF.
 
[6]  Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
 
[7]  Barrows, H. S., & Neo, L. W. (2007). Principles and Practice of APBL. Singapore: Pearson Prentice Hall.
 
[8]  Belloni, M. L. (2003). Educação a distância. Campinas: Autores Associados.
 
[9]  Brunner, J. (1998). Cultura da educação. Lisboa: Edições 70.
 
[10]  Carvalho Neto, S., & Takaoka, H. (2009). Ambientes Virtuais de Aprendizagem de Código Livre como Apoio ao Ensino Presencial na Área de Ciências Sociais Aplicadas: Um Estudo de Caso em uma Instituição de Ensino Superior. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, São Paulo, SP, Brasil, 33.
 
[11]  Costa, V. C. I. (2001). Aprendizagem baseada em problemas (PBL). Revista Távola Online, 5.
 
[12]  Creswell, J. W. (2003). Research design: qualitative, quantitative and mixed methods approaches. Thousand Oaks: Sage.
 
[13]  Demo, P. (2005). Éticas Multiculturais-Sobre convivência humana possível. Petrópolis: Vozes.
 
[14]  Duch, B. (1995). What is problem-based learning? Center for Teaching Effectiviness. [E-book] Retrieved Aug. 3, 2011, from http://www.udel.edu/pbl/cte/jan95-what.htm.
 
[15]  Edwards, S., & Cooper, N. (2010). Mind mapping as a teaching resource. The Clinical Teacher, 7, 236-239.
 
[16]  Escrivão Filho, E., & Ribeiro, L. R. C. (2009). Aprendendo com PBL-Aprendizagem Baseada em Problemas: Relato de uma experiência em cursos de engenharia da EESC-USP. Revista Minerva, 6 (1), 23-30.
 
[17]  Farina, R. M. (2008). Contribuições do ambiente virtual de aprendizagem para o desenvolvimento de competências do engenheiro de produção utilizando o PBL. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
 
[18]  Farrand P., Hussain, F., & Hennessy, E. (2002). The Efficacy of Mind Mapping as a Study Technique. Medical Education, 36, 426-431.
 
[19]  Gronlund, N. E. (1979). O sistema de notas na avaliação do ensino. São Paulo: Pioneira.
 
[20]  Johnstone, A. H., & Otis, K. H. (2006). Concept mapping in problem based learning: a cautionary tale. Chemistry Education Research and Practice, 7 (2), 84-95.
 
[21]  Korelo, J. C., Prado, P. H. M, & Silva, D. M. L. (2010). Escolha adoção de tecnologias de informação e comunicação na educação. Revista de Administração e Inovação, 7 (2), 80-103.
 
[22]  Lucarelli, E. (2009). Teoria y práctica en La universidad-La innovación en las aulas. Buenos Aires: Mino y Dávila.
 
[23]  Malhotra, N. K. (1999). Marketing Research: an applied orientation. London: Prentice-Hall International.
 
[24]  Marinho, S. P. P. (2006). Novas tecnologias e velhos currículos; já é hora de sincronizar. Revista E-Curriculum, 2 (3), 35-38.
 
[25]  Masetto, M. (2001). Atividades pedagógicas no cotidiano da sala de aula universitária: reflexões e sugestões práticas. In: Castanho, S, & Castanho, M. E. (Orgs). Temas e textos em metodologia do ensino superior. (2nd ed). Campinas: Papirus.
 
[26]  Masetto, M. (2004). Innovation in higher education. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 8 (14).
 
[27]  Melchior, M. C. (1994). Avaliação Pedagógica: função e necessidade. Porto Alegre: Mercado Aberto.
 
[28]  Mendez, J. M. A. (2002). Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed.
 
[29]  Moodle. (2011). Sobre o MOODLE. Retrieved Aug. 5, 2011 from: http://moodle.org/about/.
 
[30]  Moraes, M. C. (2008). Pensamento eco-sistêmico: educação, aprendizagem e cidadania no século XXI (2nd ed). Petrópolis: Vozes.
 
[31]  Nakashima, R. H. R., & Amaral, S. F. (2006). A Linguagem Audiovisual da Lousa Digital Interativa no Contexto Educacional. ETD-Educação Temática Digital, Campinas, 8 (1), 33-50.
 
[32]  Novak J. D., & Cañas, A. J. (2008). The theory underlying concept maps and how to construct and use them. Technical Report IHMC Cmap Tools 2006-01 Rev 01-2008, Florida Institute for Human and Machine Cognition, available at: http://cmap.ihmc.us/ Publications/ResearchPapers/TheoryUnderlyingConceptMaps.pdf.
 
[33]  Oliveira, K. L., & Santos, A. A. A. (2005). Compreensão em leitura e avaliação da aprendizagem em universitários. Psicol. Reflex. Crit., 18 (1), 118-124.
 
[34]  Ribeiro, L. R. C., & Mizukami, M. G. N. (2004). Uma Implementação da Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL) na Pós-Graduação em Engenharia sob a Ótica dos Alunos. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, 25 (1), 89-102.
 
[35]  Ribeiro, L. R. C. (2005). A Aprendizagem baseada em problemas (PBL): uma implementação na educação de engenharia na voz dos atores. Tese de Doutorado, UFSCAR, São Carlos, SP, Brasil.
 
[36]  Ribeiro, L. R. C. (2008). Aprendizagem Baseada em Problemas-PBL: uma experiência no ensino superior. São Carlos: EDUFSCar.
 
[37]  Salinas, D. (2004). Prova amanhã: entre a teoria e a realidade. Porto Alegre: Artmed.
 
[38]  Souza, C. R. (2008). Universidade processo de ensino aprendizagem e inovação. Anais do ENANPED Centro-Oeste, ANPED, Brasília, DF, Brasil, 9.
 
[39]  Suanno, M. V. R., & Suanno, J. H. (2010). Educação superior e práticas pedagógicas inovadoras: contribuições da complexidade e transdisciplinaridade. Proceedings of the Congresso Internacional sobre Transdisciplinaridad, Complejidad y ecoformación, San José, Costa Rica, 4.
 
[40]  Woods, D. R. (2014). Problem-Based Learning (PBL). MacMaster University, Department of Chemical Engineering Web Site. Retrieved Oct. 16, 2014, from: http://chemeng.mcmaster.ca/ problem-based-learning
 
[41]  Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.